Encarando o Autismo: Superando o Luto das Expectativas
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A baixa autoestima significa a ausência de amor-próprio.
Amar a si mesmo é uma barreira contra o sofrimento mental. Não é apenas uma referência para saber o quanto se deve amar os outros, mas funciona como um fator de proteção para as doenças psicológicas, gerando bem-estar e qualidade de vida.
O amor-próprio é o primeiro passo para qualquer tipo de crescimento psicológico e melhoria pessoal. É importante reconhecer as fortalezas e virtudes que possuímos, integrá-las ao desenvolvimento de nossa vida e compartilhá-las com os outros.
Quando o amor-próprio não existe, a pessoa se sente com a autoestima baixa, sem confiança, sem capacidade de dizer não para algumas situações.
É como se aceitasse qualquer coisa sem se importar se fará bem ou não para ela. É tomar decisões sem pensar muito com medo das pressões, é viver esperando por momentos felizes e milagrosos ao invés de buscá-los com as próprias mãos.
Neste artigo, vamos abordar o que é a baixa autoestima, quais são os seus sintomas e como tratá-la.
A autoestima está relacionada à confiança sobre nós mesmos, sobre como enxergamos a nossa imagem frente à sociedade e o valor que atribuímos a nós.
Algumas pessoas se identificam com um alto valor, possuem confiança para decisões, uma opinião formada e a sensação de capacidade para enfrentar qualquer problema. Outras se sentem inseguras, ansiosas e incapazes de lidar com as situações da vida.
A visão que você tem sobre si mesmo é influenciada desde a infância pelos fracassos e sucessos, pela sua maneira de enfrentar os problemas, o que lhe dizem e o que não lhe dizem, os castigos e prêmios recebidos, o amor e rejeição percebidos, etc., e isso faz com que você construa crenças sobre si mesmo.
A autoestima é a confiança em nosso direito de vencer e ser feliz na vida, a sensação que temos valor e que merecemos alcançar nossas metas e colher os frutos dos próprios esforços.
Se você acha que pode estar sofrendo de baixa autoestima, fique atento aos seguintes sintomas:
Uma baixa autoestima pode resultar em grandes problemas no longo prazo, tanto no âmbito pessoal como no social, sentimentos de incompetência e de falta de inteligência são os principais dentre muitos que surgem ao longo do tempo, podendo resultar inclusive em problemas físicos, como anorexia, bulimia e obesidade.
Pessoas com baixa autoestima se caracterizam pela falta de confiança, vitimização, timidez, sentimento de rejeição, procrastinação, perfeccionismo e o não reconhecimento do sucesso e acertos que tem na vida.
Todas essas características podem resultar até na aceitação de relacionamentos abusivos ou o conformismo em trabalhos que não fazem bem porque não se consegue encontrar forças para mudar, porém, todo o poder que precisamos está em nós mesmos.
A baixa autoestima pode ser causada por uma combinação de fatores, incluindo problemas pessoais, problemas familiares, sociais e problemas no trabalho.
Aqui estão algumas das principais situações que reforçam a baixa autoestima para que você fique atento e trabalhe para evitá-las:
Controle o seu próprio pensamento. Se estiver constantemente se criticando e se comparando com os outros, isso pode afetar a sua autoestima.
Tente ser gentil consigo mesmo e lembrar-se de que todos temos defeitos. Aceite-se e ame-se por quem você é.
Uma das principais causas da baixa autoestima é o tempo que passamos nas mídias sociais. Com tantas pessoas publicando constantemente suas conquistas, fica fácil se comparar e se sentir inferior.
A mídia social pode distorcer a realidade e fazer com que as pessoas pareçam mais bem-sucedidas e felizes do que realmente são.
Evite estar próximo de pessoas tóxicas. Elas são críticas, manipuladoras e negativas e podem fazer com que você se sinta menos do que você realmente é.
Se você estiver cercado por pessoas assim, tente limitar o tempo que passa com elas ou, se possível, afaste-se delas por completo.
A baixa autoestima é um problema muito comum, que pode afetar negativamente a qualidade de vida de uma pessoa. Felizmente, existem algumas coisas que se pode fazer para aumentar a autoestima.
Veja abaixo algumas atitudes que podem ajudar a melhorar o seu bem-estar:
1. Aprenda a aceitar elogios
Muitas vezes, quando alguém nos elogia, ficamos envergonhados ou fazemos de conta que não ouvimos. No entanto, os elogios podem ser uma ótima forma de reforçar a nossa autoestima. Aprenda a recebê-los com gratidão e a deixar que eles te façam sentir bem.
2. Faça o que gosta
Quando passamos a maior parte do nosso tempo fazendo o que gostamos, fica mais fácil gostar de nós mesmos. Reserve um tempo para fazer coisas que te deixam feliz, como ler, praticar esportes ou sair com os amigos.
3. Aprenda a dizer “não”
Muitas vezes, nos sentimos obrigados a aceitar tarefas que não queremos realmente fazer e isso acaba nos sobrecarregando e nos deixando irritados. Aprenda a dizer “não” quando for necessário e não se sinta culpado por isso.
4. Pare de se comparar
Comparar-se com os outros é uma das principais fontes de baixa autoestima. Afinal, sempre haverá alguém que é mais bonito, mais inteligente ou mais bem-sucedido. Em vez de se comparar, concentre-se em seus próprios pontos fortes e na sua evolução pessoal.
5. Defina metas realistas
Quando não alcançamos nossas metas, ficamos frustrados e acabamos culpados. Por isso, é importante que as metas sejam realistas e apropriadas para o nosso nível de habilidade.
Dessa forma, ficará mais fácil alcançá-las e você se sentirá mais satisfeito.
Se você reconhece os sintomas de baixa autoestima em si mesmo, procure ajuda.
A baixa autoestima pode ser tratada com sessões de psicanálise ou hipnoterapia ou até uma combinação dos dois.
A chave para um tratamento bem-sucedido é reconhecer que você tem um problema e buscar a ajuda de um profissional.
Não deixe a baixa autoestima ganhar o controle da sua vida. Se você suspeitar que está sofrendo de baixa autoestima, marque uma consulta comigo hoje via WhatsApp.
Dedico a minha vida ao estudo e ao conhecimento, buscando sempre transformar a vida das pessoas.
Sou Psicanalista Clínico formado pelo Instituto Gaio e Hipnoterapeuta pelo Instituto PIH Hipnose.
Membro da Sociedade Psicanalítica Sigmund Freud de São Paulo – SPSIG e da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Hipnose Clínica – SBPHC, e Membro da International Hypnosis Association – IHA.
Agende agora a sua consulta presencial ou online. Se preferir, fale antes comigo para tirar a sua dúvida.
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